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Channel: Comentários sobre: Dengue já contaminou 536 mil este ano, anuncia governo
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Por: eraldo bulhoes martins( medicorj)

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É lamentável que após 20 anos de epidemias e endemias, o manejo clínico deixa ainda muito a desejar por exemplo: não considerar que a simple suspeita da dengue, não se considere de imediato como uma emergência, não fazem de imediato um hemograma ( plaquetas, hemoconcentraçâo) numa doença que pode matar em 10 dias. E aí querem fazer sorologia ou tipificação do vìrus cujo rersultado se obtem 15 dias após e ainda o absurdo de orientar a populãção dizendo que se tiver hemorragia vá ao hospital. O Correto hoje no brasil onde circula mais de treis tipos do vírus a toda febre com a devida anamnese fazer de imediato um hemograma. Con esta conduta pode~se prevenir a dengue hemorrágica. É isso mesmo prevenir a dengue hemorrágia. SÓ falam de prevenção em relação ao mosquito. Podemos sim prevenir a dengue hemorrágica. O maior problema é a “morte da anamnese”,isto é, a famosa “porta de entrada ao sistema de saúde” tambem morreu. Porta deentrada ao sistema de atendimento é primeiro o registro do paciente, a anamnese, o exame físico, o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico, sem isto não tem não existe a porta de entrada, está falida, assim como o sistema. A atual prática é febre, dor : toma uma dipirona e vai para casa e depois volta parra sangrar. Em relação ao mosquito a miopia sanitária não entenderam ainda que o mosquito não põe o ovo na água e sim no seco próximo aonde vai chegar a agua`mesmo que aguarde por mais de 200 dias e o calor de 60 graus ajuda a eclodir os ovos. POr isso não adinta o fumace e o larvicida( matama os predadores e não existira nunca um exército pára colocar larvicida). As 700 mil larges é portanto os focos principais em suas habitações inacabadas, isto é, sem cobertura aguardando as águas das chuvas para por os seus trilhões de ovos. Nascem então os mosquitos numa situação peridomestica e vão atrás da albumina humana para por seus ovos e amadurtecer seus embriões.Na área rural o aedes socube perante os outros predadores. Na área urbana, nas casas de alvenarias o quintal é o “lajal” onde colocam os diverso0s entulhos e objetos que servem de criadores dos mosquitos. Ficamos 60 anos sem o aedes no Rio, após Oswaldo Cruz colocar areia nas mini-caixa dágua nos cemitérios ( não eram jarros de flores) os grandes focos da época, não havia aedes nas habitações dos pobres que eram barracões de zinco e as águas escorriam. Hoje com as habitações que favorecem a proliferação dos mosquitos e com a industrialização surgiu outros macros focos com as carcaças dos automoveis nos ferros velhos, que além da água limpa o odor do ser humano dos assentos atraia os mosquitos. Por enquanto é só.


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